Stress has been being pointed as the evil of the current world and can affect as much adults as children. The disorders associated with stress are varied, and people who suffer from it frequently present physical and psychological problems, influencing their behavior and social environment. The care..

Reflete sobre o potencial da mediação da informação como via de fortalecimento para o mundo social da vida ante ao processo colonizador do mundo dos sistemas, considerando as atuais demandas sociais em âmbito informacional. A Ciência da Informação é cada vez mais convidada a encontrar caminhos para refletir sobre seu objeto como motor do desenvolvimento cultural e fortalecimento do mundo social da vida, de maneira a reafirmar seu lugar enquanto ciência social. Desse modo, a mediação da informação, estando presente em (...) todas as ações do ciclo informacional, constitui-se base sustentadora de ações que contribuem para que a Ciência da Informação cumpra com sua missão e responsabilidade sociais ante as ambivalências da sociedade. Assim, a teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas pode nos proporcionar um diálogo possível com as abordagens teóricas da mediação da informação, no sentido de encontrar pontos que convergem para eixos integradores do mundo social da vida. Nesse sentido, entende-se que o trabalho com a informação demanda pesquisadores e mediadores conscientes que, no âmbito da Ciência da Informação, desenvolvam e tomem como referência estudos da mediação da informação que envolvam esferas apontadas por Habermas como espaços em estado de vulnerabilidade. (shrink)

EUVÉ, François. Science, foi, sagesse . Faut-il parler de convergence? João Batista Libanio MUTSCHLER, Hans-Dieter. Physik und religion . Perspektiven und Grenzen eines Dialogs. João Batista Libanio RIEGER, Joerg. Remember the poor . The callenge to theology in the twenty-first century. João Batista Libanio RIBEIRO, Fernando. Os Incas . As plantas do poder e um tribunal espanhol. João Batista Libanio SOUZA, Alberto de Mello e (Org.). Dimensões da avaliação educacional . Suzana dos Santos Gomes BOFF, (...) Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível . v. I: Hospitalidade: direito e dever de todos. BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível . v. II: Convivência, respeito & tolerância . Paulo Agostinho Nogueira Baptista LIBANIO, João Batista. Qual o futuro do Cristianismo? Paulo Agostinho Nogueira Baptista. (shrink)

Os discursos da Biblioteconomia brasileira são objeto de estudo desta pesquisa, que se concentrou nos artigos publicados durante a década de 1980 na Revista de Biblioteconomia de Brasília. Essa revista, cujo primeiro número foi publicado em 1973, encerrou suas atividades em 2001 e teve como foco as áreas de Biblioteconomia, Ciência da Informação, Arquivologia e afins. Com a intenção de discutir sobre dois conceitos centrais da Biblioteconomia - o de biblioteca e o de bibliotecário - analisamos as produções que versavam (...) sobre tais categorias de análise. A pesquisa é, então, considerada exploratória, de cunho bibliográfico, cujo método empregado foi o da análise de conteúdo. Essa década foi marcada pela importância da informação e da tecnologia como fatores responsáveis pelo desenvolvimento social e econômico do país. A biblioteca, nesse contexto de uma sociedade da informação, é marcada pela discussão da automação de seus serviços e produtos. O bibliotecário, visto como um profissional da informação, também tem um importante papel a desempenhar na sociedade, inclusive, o de estar ao lado dos mais vulneráveis. (shrink)

This research uses a survey to analyze types of benefits sought by partners in cross-sector collaborations in Spain and to test and build upon theories that indicate prior collaboration experience and partner alignment will positively affect value creation through the collaboration. Using exploratory factor analysis to operationalize a broad range of potential benefits into more specific concepts, the results of this study identify distinct factors that characterize the types of benefits sought by non-profit organizations and businesses engaged in cross-sector collaborations. (...) Findings show that prior experience and alignment positively affect each factor for value creation. Prior experience is also found to influence the type of benefits sought from cross-sector collaborations and to positively affect alignment in terms of mission and strategy. Unexpectedly, the study also finds that prior experience moderates the effect of alignment on value creation. (shrink)

Despite the proliferation of research on ethical leadership, there remains a limited understanding of how specifically the assumingly moral component of this leadership style affects employee behavior. Taking an identity perspective, we integrate the ethical leadership literature with research on the dynamics of the moral self-concept to posit that ethical leadership will foster a sense of moral identity among employees, which then inspires followers to adopt more ethical actions, such as increased organization citizenship behavior. We further argue that these identity (...) effects should be more pronounced when leaders are perceived to be group prototypical, as their actions then speak louder to followers’ sense of identity. Two studies—a scenario experiment with 138 participants and a field study with 225 employees—provided support for our hypothesized moderated mediation model. Perceived ethical leadership positively affected OCB via followers’ moral identity but only under conditions of high perceived leader group prototypicality. We discuss how the identity pathway of ethical leadership can facilitate novel theorizing about moral transference. Our findings also suggest that, when hiring external ethical leaders or training internal managers, practitioners are well advised to consider that these individuals may only be effective in morally transforming followers when they are perceived as prototypical for the group. (shrink)

Phenomenal particularism is the view that particular external objects are sometimes part of the phenomenal character of perceptual experience. It is a central part of naïve realist or relational views of perception. We consider a series of recent objections to phenomenal particularism and argue that naïve realism has the resources to block them. In particular, we show that these objections rest on assumptions about the nature of phenomenal character that the naïve realist will reject, and that they ignore the full (...) resources that naïve realism has to offer in explaining phenomenal character. (shrink)

Seven informants , aged between 32 and 42, who had experienced at least one career change in their lives were interviewed about the history of their career trajectories. The interviews were analyzed according to the systematic and systemic reflexivity proposed by the phenomenological tradition: description, reduction and interpretation. The findings point to the need for professional guidance practice giving attention not only to professional information but also to a reflection of individual and work-related values. This would help both young people (...) and adults to see their own objectives more clearly and to be capable of formulating their own career plans and following them through. (shrink)

Early twentieth-century philosophers of perception presented their naïve realist views of perceptual experience in anti-Kantian terms. For they took naïve realism about perceptual experience to be incompatible with Kant’s claims about the way the understanding is necessarily involved in perceptual consciousness. This essay seeks to situate a naïve realist account of visual experience within a recognisably Kantian framework by arguing that a naïve realist account of visual experience is compatible with the claim that the understanding is necessarily involved in the (...) perceptual experience of those rational beings with discursive intellects. The resultant view is middle way between recent conceptualist and non-conceptualist interpretations of Kant, holding that the understanding is necessarily involved in the kind of perceptual consciousness that we, as rational beings, enjoy whilst allowing that the relations of apprehension which constitute perceptual consciousness are independent of acts of the understanding. (shrink)

In this article I compare Hume and Whitehead on the experience of causality. I examine Whitehead's examples of such an experience and I offer a defense of Whitehead against Hume on this topic.

James Van Cleve has argued that Kant’s Transcendental Deduction of the categories shows, at most, that we must apply the categories to experience. And this falls short of Kant’s aim, which is to show that they must so apply. In this discussion I argue that once we have noted the differences between the first and second editions of the Deduction, this objection is less telling. But Van Cleve’s objection can help illuminate the structure of the B Deduction, and it suggests (...) an interesting reason why the rewriting might have been thought necessary. (shrink)

O presente trabalho aborda a concepção de espaço público, conforme apresenta Arendt em sua obra A Condição Humana (1958), discutindo a importância deste espaço para a manutenção da Democracia. Também será abordado como ocorre o surgimento de desenvolvimentos populistas quando não é conferida a devida importância a este espaço para a participação política dos cidadãos.

O objetivo do presente artigo é expor a leitura que a psicanálise lacaniana levanta acerca das causas que levam à irrupção da agressividade, principalmente em razão do caráter frequente deste fenômeno em educação. Sendo o método utilizado basicamente o dissertativo, procurou-se ressaltar a dimensão filosófica do problema. O próprio Lacan se apropria do legado hegeliano e marxista para desdobrar a tese da agressividade enquanto realização de uma dinâmica instaurada a partir do olhar e que tem o seu modus operandi nos (...) movimentos de alienação e de desalienação. A agressividade, ilustrada, por exemplo, pelas injúrias sofridas pelos professores mostra-se como tentativa de provocar a queda do Outro, queda essa tida como objeto a cujo modo de aparição é regulado pelo complexo de Édipo. Isto é, tanto o modo como se inscrevem as figuras de autoridade parentais nas cadeias significantes de que é composto o sujeito quanto o modo como essa inscrição molda as possibilidades existenciais de articulação com o sexo oposto seriam chave para antevermos em que medida o sujeito faz uso da agressividade. Nessa medida, o complexo de Édipo, reinvestido pelo acontecimento da puberdade, seria responsável pelo deslocamento da libido ora para o Outro ora para o próprio sujeito. O Outro, no desdobramento teórico de Lacan que se segue à década de 60, compreende tanto as escolhas identificatórias quanto aquilo que escapa a qualquer identificação. O Outro, por exemplo, na figura do professor, tem tanto o papel de se posicionar enquanto tal e assim gerar intuitivamente um processo de identificação, quanto o delicado papel de sustentar a dialética que surge no momento em que o Outro cai, momento esse que frequentemente se segue à identificação e que acontece junto a um gozo capaz de desvelar o objeto a. Muito embora o papel em educação não seja manter uma ausculta a esse objeto, a educação pode fazer com que esse objeto não seja excluído e seja contornado junto ao advento de singularidades. Neste momento, a explicitação das regras através das quais a educação se constitui assim como a empatia do educador aparecem como instrumentos fundamentais na educação tanto quanto a própria matéria a ser ensinada. Do texto, depreendemos a seguinte conclusão: acerca da necessidade de causarmos a colocação da agressividade na fala como via de conquista do processo de desalienação conjugada com uma possibilidade de sustentação do desejo. (shrink)

Resumo : A versatilidade da sua filosofia faz de Platão um pensador que, perenemente, fornece matéria para reflexão sobre vários temas, inclusive o da morte. No Fédon, ao tratar dos últimos momentos de Sócrates, Platão elabora seu ideário acerca da morte de maneira que, educacionalmente, seja possível refletir sobre ela. O objetivo é extrair, de algumas de suas obras, excertos que permitam articular, no âmbito do pensamento platônico, a seguinte tétrade: educação, filosofia, morte e virtude. A exposição adotada tem seguinte (...) procedimento: primeiro, abordagem sumária sobre aspectos ontológicos, gnosiológicos, antropológicos, morais e sociais da filosofia platônica; segundo, explanação de convergências dos supracitados aspectos, para apontamentos de ordem educacional acerca da morte. O procedimento é de uma pesquisa teórica, servindo-se de uma metodologia analítica, cujo aporte baseia-se em autores como: JAEGER, PAVIANI, REALE e TEIXEIRA. Este trabalho justifica-se pela fertilidade reflexiva proporcionada pela filosofia platônica, especialmente no que se refere à exequibilidade de uma reflexão tanatológica de caráter educacional. O que se aponta como resultado é a constatação de que Platão propõe a morte como uma questão educacional, pois raciocinar em torno da existência humana, sob a hipótese da sua continuidade ou finitude, é algo suscitado pela possibilidade da morte, a qual levanta questões em torno daquilo que o ser humano é, assim como em torno daquilo que o ser humano deve fazer ou esperar, o que, efetivamente, vincula-se à problemática da virtude. Palavras - chave : Educação. Filosofia. Morte. Platão. Virtude. (shrink)

Resumo: O artigo enfoca duas questões abordadas pelo transhumanismo: imortalidade e longevidade. A primeira parte apresenta alguns contornos do programa transhumanista e a sua motivação. A segunda discute até que ponto a promessa de imortalidade não pode ser cumprida pela ideia de fazer o upload do cérebro na internet. A terceira parte se concentra na longevidade e mostra por que o programa transhumanista para idosos falha. Palavras-chave: Transhumanismo. Imortalidade. Longevidade. Upload de cérebro na internet.

En este trabajo indago sobre la actualidad de la Ilustración en relación con la modernidad, la idea de historia y el lenguaje. Examino la construcción historiográfica de la Ilustración para distinguir los tópicos que caracterizan las rupturas y las continuidades en las sucesivas interpretaciones. Posteriormente, analizo la cuestión en el contexto del debate entre modernidad y posmodernidad. Finalmente, formulo la pregunta sobre la Ilustración en relación con las posibilidades de la filosofía de la historia y con el lenguaje. Se concluye (...) la necesidad de recuperar la filosofía de la historia como legado de la Ilustración, y se plantea cómo podría efectuarse tal recuperación. (shrink)

The present paper is about the author’s current research on children’s education in urban contexts. It departs from the rising offer of programmes for school children in out-of-school contexts (e.g. museums, libraries, science centres). It asks what makes these practices educational (and not just interesting, entertaining and/or audience building). Based on Biesta ( 2006a , 2010 ) theory of education, the author frames and analyses the educational characteristics of, and possibilities of articulating, in and out-of-school educational practices. This paper aims (...) at understanding if the occasional outing from primary school premises promotes interruptions in the humanist foundations of school. In order to analyse relations between different institutions and professionals (to be) engaged in educational activities and programmes, Nóvoa ( 2002 , 2009 ) essays will be brought to the discussion, namely his conception of the ‘Public Space of Education’—as a space where culture, education, arts, sports and leisure are shared responsibilities, and where diverse institutions are networked aiming towards societal pluralism. I argue for the possibility of using cities’ public spaces as contexts with a worldly quality to complexify children’s education. Nevertheless, I draw attention to the unbearable educational lightness that these practices may carry if they do not go beyond the praise of chance; as well as to their unsustainable weight if they perpetually repeat school’s normal orders and add up rational discourses. (shrink)

Scepticism is sometimes expressed about whether there is any interesting problem of other minds. In this paper I set out a version of the conceptual problem of other minds which turns on the way in which mental occurrences are presented to the subject and situate it in relation to debates about our knowledge of other people's mental lives. The result is a distinctive problem in the philosophy of mind concerning our relation to other people.

Dissertação: GOMES, Káthia Silva. Sob o sol de satã no interior mineiro: Fé e Liberdade em Bernanos. 2014. Dissertação – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.

In the section ‘Unity and Objectivity’ of The Bounds of Sense, P. F. Strawson argues for the thesis that unity of consciousness requires experience of an objective world. My aim in this essay is to evaluate this claim. In the first and second parts of the essay, I explicate Strawson's thesis, reconstruct his argument, and identify the point at which the argument fails. Strawson's discussion nevertheless raises an important question: are there ways in which we must think of our experiences (...) if we are to self-ascribe them? In the third part of the essay, I use Kant's remarks concerning the passivity of experience to suggest one answer to this question: in self-ascribing experiences, we must be capable of thinking of them as passive to their objects. This can be used to provide an alternative route from unity to objectivity. (shrink)

Claims that necessary and sufficient conditions are not converse relations are discussed, as well as the related claim that If A, then B is not equivalent to A only if B . The analysis of alleged counterexamples has shown, among other things, how necessary and sufficient conditions should be understood, especially in the case of causal conditions, and the importance of distinguishing sufficient-cause conditionals from necessary-cause conditionals. It is concluded that necessary and sufficient conditions, adequately interpreted, are converse relations in (...) all cases. (shrink)

In an accompanying paper Gomes, we have put forward an interpretation of quantum mechanics based on a non-relativistic, Lagrangian 3+1 formalism of a closed Universe M, existing on timeless configuration space \ of some field over M. However, not much was said there about the role of locality, which was not assumed. This paper is an attempt to fill that gap. Locality in full can only emerge dynamically, and is not postulated. This new understanding of locality is based solely (...) on the properties of extremal paths in configuration space. I do not demand locality from the start, as it is usually done, but showed conditions under which certain systems exhibit it spontaneously. In this way we recover semi-classical local behavior when regions dynamically decouple from each other, a notion more appropriate for extension into quantum mechanics. The dynamics of a sub-region O within the closed manifold M is independent of its complement, \, if the projection of extremal curves on \ onto the space of extremal curves intrinsic to O is a surjective map. This roughly corresponds to \, where \ is a linear projection. This criterion for locality can be made approximate—an impossible feat had it been already postulated—and it can be applied for theories which do not have hyperbolic equations of motion, and/or no fixed causal structure. When two regions are mutually independent according to the criterion proposed here, the semi-classical path integral kernel factorizes, showing cluster decomposition which is the ultimate aim of a definition of locality. (shrink)

Lucy Allais seeks to provide a reading of the Transcendental Deduction of the Categories which is compatible with a nonconceptualist account of Kant’s theory of intuition. According to her interpretation, the aim of the Deduction is to show that a priori concept application is required for empirical concept application. I argue that once we distinguish the application of the categories from the instantiation of the categories, we see that Allais’s reconstruction of the Deduction cannot provide an answer to Hume’s problem (...) about our entitlement to use a priori concepts when thinking about the objects of empirical intuition. If the Deduction is to provide a response to Hume, Allais’s interpretation must be rejected. (shrink)

Este artigo trata do tema e problema da heterotopiaa partir do pensamento de Michel Foucault, noção essa pouco explorada por ele, no entanto, potencialmente profícua para o pensamento filosófico contemporâneo. Nele mostramos o que o filósofo francês chama de heterotopia e o modo como ela implica as noções de espaço, poder e saber. Para tanto abordamos textos foucaultianos especialmente da década de 1960 e 70. Interpretamos e nos reportamos assim às heterotopias que fazem parte dos estudos e trajetória de Foucault: (...) fábrica-convento, cidade operária, asilo psiquiátrico, prisão e Universidade Experimental de Vincennes. Compreendemos que a prisão e seus mecanismos constituem o exemplo paradigmático de uma heterotopia moderna que ainda diz muito sobre nós. Isso indica, vale notar, a complexidade e ambivalência da noção foucaultiana de heterotopia, na medida em que esta pode abarcar uma série de dispositivos nem sempre afins: por vezes, então, uma instituição disciplinar e um espaço biopolítico, outras vezes, uma universidade experimental. (shrink)

Durante los últimos decenios, viene ganando terreno un modelo de uni-versidad basado en el management, en detrimento de la universidad humboldtiana, erigida sobre pilares humanísticos. Esta situación nos interpela con vehemencia: ¿qué lugar deberían ocupar las humanidades en las universidades actuales? El presente trabajo intentará contri-buir a este interrogante desde una perspectiva en particular, a saber: ¿qué puede aportar la enseñanza de la ética filosófica a estudiantes de carreras científicas y tecnológicas?

According to non-conceptualist interpretations, Kant held that the application of concepts is not necessary for perceptual experience. Some have motivated non-conceptualism by noting the affinities between Kant's account of perception and contemporary relational theories of perception. In this paper I argue (i) that non-conceptualism cannot provide an account of the Transcendental Deduction and thus ought to be rejected; and (ii) that this has no bearing on the issue of whether Kant endorsed a relational account of perceptual experience.

Quassim Cassam has recently defended a perceptual model of knowledge of other minds: one on which we can see and thereby know that another thinks and feels. In the course of defending this model, he addresses issues about our ability to think about other minds. I argue that his solution to this 'conceptual problem' does not work. A solution to the conceptual problem is necessary if we wish to explain knowledge of other minds.

An extended examination of Libet's works led to a comprehensive reinterpretation of his results. According to this reinterpretation, the Minimum Train Duration of electrical brain stimulation should be considered as the time needed to create a brain stimulus efficient for producing conscious sensation and not as a basis for inferring the latency for conscious sensation of peripheral origin. Latency for conscious sensation with brain stimulation may occurafterthe Minimum Train Duration. Backward masking with cortical stimuli suggests a 125-300 ms minimum value (...) for the latency for conscious sensation of threshold skin stimuli. Backward enhancement is not suitable for inferring this latency. For determining temporal relations between stimuli that correspond to subjects' reports, theendof cerebral Minimum Train Duration should be used as reference, rather than its onset. Results of coupling peripheral and cortical stimuli are explained by a latency after the cortical Minimum Train Duration, having roughly the same duration as the latency for supraliminal skin stimuli. Results of coupling peripheral stimuli and stimuli to medial lemniscus (LM) are explained by a shorter LM latency and/or a longer peripheral latency. This interpretation suggests a 230 ms minimum value for the latency for conscious sensation of somatosensory near-threshold stimuli. The backward referral hypothesis, as formulated by Libet, should not be retained. Long readiness potentials preceding spontaneous conscious or nonconscious movements suggest that both kinds of movement are nonconsciously initiated. The validity of Libet's measures of W and M moments (Libet et al., 1983a) is questionable due to problems involving latencies, training, and introspective distinction of W and M. Veto of intended actions may be initially nonconscious but dependent on conscious awareness. (shrink)